quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Adoção por homossexuais, o que tem demais?

Adiei o quanto pude essa postagem, por que acho que toco no ponto mais polêmico da legalização do enlace homoafetivo. Já falei em outros posts com todas as letras o porque de eu defender o casamento homo, e em outras oportunidades prometi falar sobre a adoção por um casal homoafetivo. Prá simplificar as coisas vou atrelar o artigo antigo ao novo e exemplificar motivos e justificativas, sempre tentando ser 100% racional. Vamos lá e o que quer que saia, será isso mesmo:

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domingo, 15 de agosto de 2010

Canhotos Humanos ou Direitos Humanos

Aproveito o título deste blog pra explicar uma coisa que gera muita confusão.

Quando se fala em Direitos Humanos, é comum pessoas menos esclarecidas sobre DDHH perguntarem se em situações violentas ou emocionalmente terríveis, os defensores da DUDH continuam a defendendo.

É sempre bom ter em mente que todos somos humanos, sujeitos a erros como ter, em algum momento, uma prática diferente do discurso. Oras, é compreensível que aquele que perde um ente querido de maneira violenta tenha ressentimento tal que o faça, mesmo que por algum momento, a querer vingar-se de forma igualmente violenta, e isso vale para os defensores e ativistas de Direitos Humanos.

O que não pode acontecer é a vingança nortear a política de Estado no tratamento de detentos que sairam fora da lei. O Estado, como organização social a qual estamos inseridos, não é emocional e nem vingativo, ele deve garantir a civilidade, inclusive quando nós mesmos, membros deste Estado, estamos prestes a perde-la.

Nós, que acreditamos nos Direitos Humanos, podemos ser "Canhotos Humanos" em situações pontuais. Porém, exigimos do Estado que seja guardião dos direitos de todos os cidadãos, o Estado Civilizado deve ser o baluarte dos Direitos Humanos, mesmo que este Estado seja composto pelos "Canhotos Humanos", ou simplesmente humanos, que tem, cada um, suas próprias limitações.

Nós nos organizamos como Estado justamente para superarmos nossas limitações. Não haveria sentido na existência do Estado se este fosse emocional e bárbaro.

Eu reverencio aqui a Civilização, a Liberdade e os Direitos Humanos.

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Educação com gibis. Por que não?

Depois daquele post sobre o Batman de Adam West, resolvi voltar falando de HQ's, e por motivos deveras simples. Histórias em quadrinhos são ótimas ferramentas de alfabetização, e creio que deveriam ser utilizadas com mais freqüência em salas de aula. Você não vai dar um Grande Sertão Veredas a um gurizinho de 7 anos. Mas que mal tem dar um super-herói pra ele? É uma forma de fazer ele se alfabetizar sem que perceba isso. Mas vamos filtrar as coisas, capicce? Eu não daria um gibi do Justiceiro a um rapazinho de 9 anos, por motivos óbvios, mas também não quero fazer como o livro Sedução dos Inocentes, de Fredric Wertham, que criou uma caça às bruxas injusta contra os quadrinhos, atribuindo a eles a culpa sobre a delinquência juvenil. Daí vou dar tratos à bola, e falar tanto dos heróis bacanas para as crianças, quanto aqueles que não colam bem. Não por serem "ruins", mas por exigirem maturidade maior para que o infante abstraia que aquilo é apenas fantasia, com caráter de entretenimento puro e simples. Outra coisa que também é válido mencionar, é que é recomendável que vocês, pais, leiam as revistas antes de entregarem a seus filhos, assim tem certeza do conteúdo que estão transmitindo, e também, é uma ótima porta de entrada para que seus assuntos possam ser mais produtivos. Discute a historinha do gibi, o infantes se desinibe e  Vamos lá?

Obs: A lista vai ser subdividida segundo meus critérios pessoais, mas se seu filho te encher o saco e começar com um "Dá uma revista do LOBO, pai, dá uma revista do LOBO, pai, dá uma revista do LOBO, pai!", a melhor forma de julgar a viabilidade da leitura de maneira imparcial é comprando e lendo

Obs2: Antes que os chatos de óculos fundo de garrafa me encham o saco avisando que errei ou simplifiquei demais determinada descrição, aviso que embora seja um fissurado por quadrinhos, não sou tão íntimo de todos os gibis mencionados, e simplifico sim, por que a resenha atende a minha visão sobre sua aplicabilidade na educação infanto-juvenil, por isso, se alguém vier me torrar a paciência, já fica minha resposta, procura na wikipédia com seu wireless e aproveita pra ir cagar com o notebook no colo.


Heróis show de Bola para crianças:

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domingo, 1 de agosto de 2010

Livre-se de uma vez por todas do ASK

Essa postagem foge aos temas principais do blog, que São Direitos Humanos e Cidadania. Fiz ela por que finalmente me livrei daquela chatice que é o buscador do Ask. Então é uma postagem do tipo Livre-se do Ask antes que ele te tire o juizo.


O Ask é um buscador parecido com o Google, mas muito inferior, e que "conquista" novos adeptos impingindo sua presença como página inicial instalando determinados programas, e se infiltra tanto no Mozilla quanto no Internet Explorer. Aí é um Deus nos acuda, você tenta colocar sua página preferida de volta em opções de internet e não consegue, fuça o pc, e dá errado, refaz o serviço, e aquele lixo tá de volta. É um saco aquilo.

Vou contar como instalei, e como me livrei daquele lixo. Uma vez, instalando um programinha, se bem me

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