segunda-feira, 10 de maio de 2010

E se viajássemos no tempo, que faríamos?

Olhe atentamente esta foto:




Primeiro. Esta foto não é montagem. Foi encontrada no museu Bralorne-Pioneer, e faz parte da  John Wihksne Collection. Repare a figura insólita na foto. Mais alta que os demais, usando camisa estampada, jaqueta e óculos escuros, assistindo a inauguração da ponte South Fork, em 1940, no Canadá.


A primeira coisa que pretendo avisar é que não estou aqui pra julgar se o rapaz flagrado na imagem é ou não um "viajante do tempo", pessoalmente não ligo pra essas bobagens, e nem é o escopo desse artigo discutir isso. Encontrei ela fuçando artigos do blog Ceticismo Aberto.



O que não posso negar em todo esse rodeio pra explicar o por que da imagem, é que quando vi ela, minha mente viajou. Comecei a raciocinar sobre o que eu faria se fosse um "viajante do tempo" e que
conselhos daria pra um mundo melhor, calcado na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Vou tentar lembrá-los de cabeça, e separá-los por tópicos. O que quero aqui é criar um post cooperativo. Quem quiser contribuir, deixe um comentário mencionando alguma burrada histórica da humanidade, e ele será adicionado levando em conta sua assinatura. Veja com bom humor. Olhar o passado é se preparar para o futuro. O cabeçalho e rodapé ficarão iguais, o que vou mudar é apenas o conteúdo central. Então divirta-se. Conto com sua colaboração. Agora mãos a obra:


Para Nero: Quem brinca com fogo se queima. É potencialmente perigoso e pode gerar incêncios. Lembre-se disso. Roma agradece.


Para Hitler: Deus do céu. Matar judeus? Ninguém nunca lhe ensinou a jogar gamão ou fazer bordado? Arrume outras atividades para matar seu tempo.


Para Genghis Khan: Não se devem matar 2.000.000 de crianças. Isso é coisa para mongóis.


Para Bin Laden: Torres Gêmeas? Isso é burrice. A demonstração máxima do poder de Alah seria colocar seu esquadrão suicida num ônibus espacial rumo à destruição do sol.




Foram exemplos cabais e muito pouco criativos, eu sei. Mas olhando isso, fico pensando aqui. Se fizer sentido a Teoria dos seis graus de separação, o quanto de fato meu sangue pode ser sujo, e meus antepassados de uma podridão imensa. Vou fazer o melhor que posso agora.

1 comentário

conselheira do amor disse...

adorei :)

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